quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Por falar nessa averiguação do TCU sobre Haddad...


...postei o seguinte comentário no Blog do João Cruzué, num post sobre a preocupação do TCU na quantia de R$ 800.000,00, dispendida nos chamados kits contra a homofobia. Os kits foram comprados, mas não distribuídos, gerando o enorme prejuízo.

Prezado João, tecerei alguns comentários sobre seu post:
1) Dilma sabia e aprovou tudo! Tenho por balela esta história de que ela tenha repreendido Haddad. Na política petista o boi de piranha está sempre pronto quando algo dá errado. Analisando o conjunto da obra, a partir do PNDH3, entendemos que ela deu curso e sabia de todo encaminhamento. Vide o caso de Eleonora Menecucci. Há quem acredite que Dilma é desfavorável ao aborto, eu não caio nessa;

2) O dinheiro, ao contrário do que diz a Eccos, saiu do bolso dos conservadores, também. Contrários à política de Haddad foram ainda obrigados a pagar pela insanidade!?

3) Esta orquestração não morreu. Eles, Eccos, GLBTs, estão infiltrados em todas esferas de Governo, politizando e mistificando temas e interesses com a finalidade conhecida;

4) O interesse do TCU não é se o kit era apropriado ou não, é puramente financeiro. Quem quiser (líderes e pastores evangélicos) que acredite nos governos esquerdistas instalados em nosso País.

Abraços!

Para ler o post do João, clique aqui.

Por falar nesse assunto, olha só o que leio no Blog do Pr. Renato Vargens:
Um cartório no interior de São Paulo divulgou nesta semana uma Escritura Pública de União Poliafetiva, caso considerado inédito no país. Um homem e duas mulheres da cidade de Tupã, que não tiveram a identidade divulgada pelo cartório, já viviam uma união estável e decidiram declarar oficialmente a vida a três.
De acordo com a tabeliã que registrou a escritura, Cláudia do Nascimento Domingues, a declaração pública foi uma forma de garantir os direitos de família entre eles. “A lei não permite casamentos poligâmicos, mas neste caso, nenhum deles é casado e os três vivem juntos por vontade própria. Há, portanto, uma união estável, um contrato, onde se estabelecem regras, formas de dividir unções e colaborações para a estrutura familiar”, esclarece.

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